Perdemo-nos..
Perdemo-nos um do outro.
Tu estás no deserto seco, quente, sufocante e infernal e eu estou no oceano triste, frio e profundo. Conto o tempo numa tentativa exaustiva de juntar os nossos pedaços soltos, enquanto me vou afundando em lágrimas nostalgicas com o sabor amargo da saudade, do porquê, em promessas ditas á quem, agora, quebradas. Seguimos caminhos diferentes um do outro mas o nosso elo forte está agora preso por um fio; leve e suave com apenas uma pinga de amor. Não adianta enchermo-nos virtualmente e mutuamente de palavras doces, derretendo todo o gelo que nos abraça, se depois ao vivo, as palavras ficam presas e os olhares apagados e todo o gelo outrora derretido se volta a unir, separando-nos, enchendo-nos de frio, congelando-nos o coração.
Não sei quem somos.. Agora chove e com a chuva chovem desejos, e agora eu estou desejando muito que voltemos ao ponto de partida, que voltemos a ser Nós, que nos voltemos a ter um ao outro.
Fizes-te um desvio silencioso do meu caminho e levas-te contigo o meu sorriso e toda a felicidade ardente que me envolvia. Quero-te otravez, quero viver contigo o que nunca vivi com ninguém. E não, não me arrependo de nada do que fiz por ti, porque sei, que quando nao fiz nada por mim, fiz por ti e só por ti. Não digo que nao valeu a pena, pois tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Mas agora o vento está me a trazer respostas, bailando sobre mim, susurrando-me ao ouvido que eu não sou o que tu precisas, que eu não sou o melhor para ti, talvez isso seja verdade, talvez não... Eu não sei.
Entrego-nos agora a ti, deixando-nos nas tuas mãos, por isso, pensa com o coração, ouve bem o que ele te diz e segue-o... Por mim, por ti, por nós, e se tiver que ser ao menos que valha a pena.
Estamos ao teu sabor agora peço-te que nos des o rumo certo.
Perdemo-nos um do outro.
Tu estás no deserto seco, quente, sufocante e infernal e eu estou no oceano triste, frio e profundo. Conto o tempo numa tentativa exaustiva de juntar os nossos pedaços soltos, enquanto me vou afundando em lágrimas nostalgicas com o sabor amargo da saudade, do porquê, em promessas ditas á quem, agora, quebradas. Seguimos caminhos diferentes um do outro mas o nosso elo forte está agora preso por um fio; leve e suave com apenas uma pinga de amor. Não adianta enchermo-nos virtualmente e mutuamente de palavras doces, derretendo todo o gelo que nos abraça, se depois ao vivo, as palavras ficam presas e os olhares apagados e todo o gelo outrora derretido se volta a unir, separando-nos, enchendo-nos de frio, congelando-nos o coração.
Não sei quem somos.. Agora chove e com a chuva chovem desejos, e agora eu estou desejando muito que voltemos ao ponto de partida, que voltemos a ser Nós, que nos voltemos a ter um ao outro.
Fizes-te um desvio silencioso do meu caminho e levas-te contigo o meu sorriso e toda a felicidade ardente que me envolvia. Quero-te otravez, quero viver contigo o que nunca vivi com ninguém. E não, não me arrependo de nada do que fiz por ti, porque sei, que quando nao fiz nada por mim, fiz por ti e só por ti. Não digo que nao valeu a pena, pois tudo vale a pena quando a alma não é pequena. Mas agora o vento está me a trazer respostas, bailando sobre mim, susurrando-me ao ouvido que eu não sou o que tu precisas, que eu não sou o melhor para ti, talvez isso seja verdade, talvez não... Eu não sei.
Entrego-nos agora a ti, deixando-nos nas tuas mãos, por isso, pensa com o coração, ouve bem o que ele te diz e segue-o... Por mim, por ti, por nós, e se tiver que ser ao menos que valha a pena.
Estamos ao teu sabor agora peço-te que nos des o rumo certo.
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